Pensando bem!



Vamos pensar juntos!

Se você fosse um professor corajoso e quisesse saber a avaliação que seus alunos fazem de você e pedisse à classe que o avaliasse.

Sabendo que essa avaliação obrigatoriamente cairia nas mãos do Diretor da escola e que disso poderia vir uma promoção ou uma demissão, pergunto: Se a avaliação foi de 50%, nota máxima e os outros 50%, nota mínima, o que faria?

Se você encaminhar ao diretor só as notas máximas, excluindo as notas péssimas, possivelmente você receberia louvor, mas se encaminhar todas as notas, possivelmente sofreria algum prejuízo.
Mais do que louvor ou prejuízo o que está em jogo aqui é o seu caráter.


Agora, se Deus deixasse vivos apenas aqueles que O avaliam com nota máxima, e exterminasse os demais, Ele seria desonesto, e o Livre Arbítrio seria uma grande farsa.


Surge um impasse: Como Deus poderia destruir o mal (em ato) sem manchar Seu Caráter?


1 - Matando sua criação.
2 - Tirando-lhes a liberdade.
3 - Vindo pessoalmente para reparar os estragos causados pelo pecado gerado pelo livre arbítrio humano.


A resposta divina foi: Nem matar, nem tirar a liberdade, mas sim morrer para reparar os estragos causados pelo pecado. Ou seja, Jesus, o Deus esvaziado, a resposta ao pecado e ao mal.


Jesus se fez pecado para matar o pecado na carne. Romanos 8.3;II Coríntios.5.21.


Jesus, homem, morreu e desceu às profundezas como todo e qualquer pecador, mas por sua obediência, Deus O trouxe de volta à vida. Ele ressuscitou!


Se um Filho de Deus (Jesus) ganhou direito à ressurreição, logo, todos que se tornarem filhos de Deus (não criatura) ganham o mesmo direito à ressurreição! Simples! Amém!

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