Imanente sem Transcendente




Futuro Imanente, sem um  Futuro Transcendente

A teologia que se isenta dos aspectos escatológicos, que foge da escatologia como o Diabo da Cruz não vê perspectiva alguma de transcendência, de espiritualidade, de um futuro imaterial.

Essa Teologia faz da imanência sua busca de razão, ou seja, vamos melhorar este mundo, pois isto é tudo o que temos. Portanto, para estes a espiritualidade é entendida como um trabalho so
cial, como uma vida de propósito apenas no amanhã imanente com a consciência abrandada por obras assistenciais.

Ambos creem num futuro, tanto os adeptos da teologia imanente como os da transcendente, mas a diferença está na meta-história. No fim desta história humana, o que virá? Enquanto os escatologistas creem que há um "mundo" além no pós-morte, os desesperançosos cuidam da materialidade na vida ecológica, feminista, homoafetiva, política, sociológica e imediatista.


O futuro dos "desescatologizados" não passa de um dia depois de amanhã. O amanhã é a explicação do hoje. O depois de amanhã é a consequência do amanhã. Não há esperança metafísica, transcendente. Não há um Reino de Deus além matéria.


Pergunto: "O que sobra?"


Os agnósticos e os ateus pregam essa teoria e querem implantá-la em nossas escolas. Utilizam-se do darwinismo como recurso biológico para desacreditar o ato de Criação de Deus.


Os teólogos Liberais ou a teologia da libertação tentando harmonizar o darwinismo e filosofias assemelhadas. Levam o cristianismo à beira da falência. Pregando um evangelho desmitologizado, tão pequeno que praticamente só sobra: "Morreu sob Pôncio Pilatos".


Se tudo o que o homem espera está nesta vida, então, somos pior do que uma ameba, pois a ameba não é provida de razão, de consciência ou mesmo memória. 


Ainda bem que existe um Evangelho que credibiliza uma Transcendência de um Deus que se revelou à Criação, e que se importa com ela.

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