Historinha Evolucionista



Evolução

Cerca de 4,5 bilhões de anos existia uma vida simples, uma diminuta célula que se movia no pântano, durante muito e muito tempo (segundo os evolucionistas) o pequeno protozoário sobreviveu de forma simples e com muita dificuldade, pois não havia mais ninguém para se relacionar e brincar, e assim passou quase uma eternidade, porém vivo. Nada em sua insignificante vida o fez desaparecer.
Decorrido milhões de anos, o Proto, começou a sentir algumas protuberâncias saírem nas laterais de suas costas, e feliz deu a notícia a seus irmãos e pais. Sentia-se o máximo, pois era o único de sua espécie que tinha algo diferente. Todos se aglomeravam ao seu redor para ver suas anomalias.
Após, mais alguns milhões de anos, o pequeno Proto acordou antes de todos e observou que suas protuberâncias se transformaram em barbatanas! Oh! Que alegria! Rapidamente e sem nunca ter visto ninguém usá-las, ele já sabia o que fazer com as barbatanas.
Alegremente foi até seus pais e disse: "_ Ei, olhem! Tenho barbatanas e agora sou um peixe. Vejam posso nadar!
Com o passar do tempo encontrou uma namorada, sua idêntica. E passado mais alguns milhares de anos as águas fervilhavam de nadadores com barbatanas e seus ancestrais por não serem os mais hábeis não sobreviveram ou talvez tenham sido devorados por esses ingratos peixinhos carnívoros.
(As novas características adquiridas de algum modo, não científico, foram transmitidas geneticamente aos demais descendentes. Esse código genético sofreu mutação sem qualquer interferência externa, e interessante é que ainda sobreviveu às intempéries do planeta. Cientistas sérios têm observado que uma mutação genética provocada numa estrutura para torná-la mais complexa acaba por enfraquecê-la e destruí-la. O mutante é menos capaz de adaptar-se ao ambiente do que eram seus pais.)
Passa-se mais alguns milhões de anos e o nosso Proto percebe outras saliências crescendo debaixo de seu corpo, e novamente ele sabe, com precisão, qual é sua utilidade!
Ei! Pai, eu tenho pernas! Agora posso andar! Nadar tá por fora! E, tem mais, junto com as pernas nasceu algo dentro de mim que chama-se pulmão! Agora, também posso respirar, que é algo muito melhor do que ter água passando por minhas brânquias. Isso é coisa pra peixe, agora sou réptil, um lagarto saltador.
Assim, passam-se mais alguns milhões de anos e o Proto agora vê surgir mais calombos nas costas. Logo, percebe que são asas e tenta usá-las, mas não consegue. Porém, não desiste e passa milhares de anos tentando usá-las, até que de tanto batê-las, elas começam a esfiapar ao longo de suas pontas. Até que: Tcharam!
Papai, veja, agora eu tenho penas! Já posso voar! Não sei de onde eu tirei essa ideia de que eu poderia voar, pois nunca ninguém voou, mas o que importa? Importante é voar!
Finalmente, depois de um longo tempo e já cansado de tanto voar, nosso Proto, agora aterriza usando as pernas e sua cauda (lembra dela lá atrás?). Sua cauda de tanto ser usada agora começa a criar pelos e de fácil articulação, e assim, nosso Proto, se transforma em um lindo macaco. Depois ele perde esses pelos e perde também o rabo e se transforma num elegante homem!
Ei! Papai! Agora posso pensar, posso falar, posso assistir televisão! Posso até ler um livro! 
Não para aí não! Surgem agora os homens fracos e etnicamente desprovidos de uma inteligência superior. Que logo serão eliminados, e se não forem, devem ser menosprezados e até eliminados por serem de uma raça inferior.
A evolução continua, e os descendentes dos macacos, agora humanos, sentem-se superiores e querem formar uma raça de super-homens.
Eu sou de mais. Assim surgem os narcisos e os arianos. Começa, então, o genocídio dos evoluídos contra os seres inferiores.
A evolução continua e o doutrinamento evolucionista chega às universidades como a única resposta aos questionamentos humanos sobre nossa origem!
Importante também é ver a evolução do pensamento humano a partir de Darwin, pois o pensamento também sofreu processo evolutivo e o nosso Proto arregimentou pensadores com Hegel, Friedrich Engels, Shopenhauer, Karl Marx, Max Weber, Kant, David Hume, Antonio Gramsci, Theodor Adorno, etc.
O antropocentrismo é a evolução do deísmo!
Quem assim não vê torna-se um fundamentalista. Portanto, de uma raça em extinção! Involutiva! 

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