O Silêncio!





Silêncio por favor!

O silêncio é o todo. O som é o rompimento, a quebra do silêncio.

Quando digo: "Aleluia!" já no início da pronuncia da letra "A" o silêncio é rompido e assim continua até o final da pronuncia do último "A". Mas, o interessante é o retorno ao silêncio em seguida.

O pensamento ocupa o silêncio da alma, mas entre um e outro pensamento sempre há um intervalo de silêncio, pois o silêncio é o todo. O silêncio é o todo, como uma tela de pintura sem nenhuma pincelada. Assim que o artista der a primeira pincelada essa tela jamais voltará a ser inteiramente branca. Não é assim com o som, com o pensamento, com as palavras, pois ao final do som retorna-se ao todo silencioso, como se estivéssemos no espaço sideral.


Os pensamentos, os sons, ocupam o espaço do silêncio, invadem-no, mas a qualquer instante a tendência natural é o retorno disciplinado ao silêncio.

Surge, então, uma pergunta: "Será que a morte cala o som, cala o pensamento?"
A resposta a isso recai sobre a metafísica. Se pensar é um aspecto da Alma, então, não cala, pois não creio na aniquilação da Alma.


Tudo retorna ao seu estado original. O que é da água, volta à água; o que é da terra, volta à terra; o que é do gaz, volta ao gaz; o que é do Espírito, volta ao Espírito, o que é de Deus, volta para Deus, assim como o que é Silente, volta ao Silêncio!

Quando eu falo, rompo o Silêncio! O silêncio cala-se para ouvir-me falar. Sou como uma ofensa ao silêncio, pois o invado e nem sempre o que digo é suave, é belo, é ouvível. Logo, minhas palavras são por demais importantes, para que eu as use com idiotices.

A Idiotice é uma ofensa ao Silêncio. 

Não invada o meu silêncio com sons tão ruins, tão pobres, tão sem vida. Se quiser invadi-lo, então o faça com um Mozart, um Mendelson, um Bach, ou algo próximo disso. Não! Um funk, não! Nenhum ouvido merece tal agressão, ainda que a letra seja louvável.

No silêncio é possível ouvir os pássaros. Maestros na sensibilização de ouvidos afinados com o belo, com o encanto da alma.

Morei enfrente o cemitério e algumas vezes caminhava por ali, entre as lápides e os sonhos calados. O silêncio preenchia o ar. Mas, Deus, em sua infinita sabedoria, rompia o silêncio com seus serviçais alados. Os mortos ali, em seus espaços apertados e com flores sobre o peito, já não podem ouvir tal sinfonia. A pergunta que rompe o pensamento é "E quando eram vivos, será que os ouvira?" "Paravam para apreciar o belo canto dos pássaros?"

Vejo uma multidão que não se dá conta dos ipês; dos bem-te-vis; dos pula-pula nas brincadeiras de amarelinhas das crianças puras de alma; das abelhas polinizando as flores; das borboletas, flores voadoras; do som das águas de um riacho, que rasgam o silêncio trazendo-nos a paz, o encanto.

Perdemos e perdemos muito com toda essa tecnologia que nos idiotiza e desagrega. Ouvimos os apitos do facebook a nos alertar que alguém mandou uma mensagem, ou o celular com as múltiplas mensagens de texto inúteis e propagandistas. Por favor devolva-me o Silêncio!

O sábio Salomão, em Eclesiastes 7:4, disse:  "O coração dos sábios está na casa do luto, mas o dos insensatos, na casa da alegria".

Os tolos não ouvem a sabedoria. Os estultos não dão chance aos sábios, pois os sábios representam uma ameaça às suas idiotices planejadas.

Cale-se toda a terra diante dele, o sábio dos sábios: Jesus! Jamais houve ou haverá um ser com tal sabedoria sobre a Terra, mas se não ouvem os pássaros, se não veem os Ipês, se não sentem a brisa, se não pensam na morte, então, como poderão reconhecê-lo, ouvi-lo, identificá-lo?

Melhor seria ser um tolo quieto! Um funk quieto! Uma moto quieta! Um alarme quieto! O tolo, algumas vezes, é o agente promotor da desordem sonora! Essa poluição que nos agride todos os dias.

É necessário colocar uma placa de trânsito com um "proibido buzinar", mas que não cala a britadeira insistente, irritante e atormentadora daqueles que, no leito de dores, anseiam por ouvir, nada além do que, o silêncio.


Até o tolo, quando se cala, será reputado por sábio; e o que cerrar os seus lábios, por sábio. Provérbios 17:28

Tolo calado é um sábio falando.




Jesus Existiu?!

Jesus Histórico
O Jesus histórico, evidentemente existiu, pois os escritos bíblicos aí estão como prova de sua historicidade. O Evangelho de Marcos e as Cartas do apóstolo Paulo foram escritos pouquíssimo tempo depois da morte de Jesus.
I Coríntios 15.3-7 - "Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, e que foi visto por Cefas e depois pelos doze. Depois, foi visto, uma vez, por mais de quinhentos irmãos, dos quais vive ainda a maior parte, mas alguns já dormem também. Depois, foi visto por Tiago, depois, por todos os apóstolos e, por derradeiro de todos, me apareceu também a mim, como a um abortivo".

Observe o que ele diz:
1 - Cristo morreu
2 - Foi sepultado 

3 - Ressuscitou 
4 - Foi visto por: Cefas (Pedro); pelos Doze; por MAIS de 500 irmãos, dos quais a maioria ainda vive, mas alguns já faleceram 
5 - Tiago (irmão de Jesus) 
6 - Todos os apóstolos 
7 - E por último a Paulo.

Pois, bem! Se Paulo escreveu esse texto enquanto aquelas pessoas ainda estavam vivas e algumas mortas, isto deve ter se passado pouco tempo depois desses fatos. Dizem os eruditos que ele escreveu cerca de sete anos, 
apenas, depois da ascensão de Jesus.

Outra questão: Os judeus nunca contestaram o sepulcro vazio, ao contrário tentaram fraudar esse evento dizendo que o corpo de Jesus foi roubado, isso é balela, pois, imagine a cena os discípulos reunidos planejando roubar o corpo de Jesus: Eles dizem, heis o plano: De madrugada nós vamos até lá, enganamos os soldados ROMANOS, rolamos a pedra de -+ 2 toneladas e roubamos o corpo e levamos para outro lugar, voltamos e inventamos uma história que provavelmente NOS LEVARÁ À MORTE: Quem está comigo? Dar a vida por uma mentira! Fala sério!

O evangelho de Lucas 24:34 - diz: "O Senhor ressuscitou e já apareceu a Simão" (Pedro).

Mateus 28:9,10 - Jesus aparece às mulheres. Naquela época as mulheres não tinham voz, para o judaísmo, para um judeu era vergonhoso tomar o depoimento de mulheres. Os primeiros discípulos de Jesus eram judeus, então, seria vexaminoso deixar escrito um testemunho desses, então, por que deixaram registrado mesmo sendo vergonhoso? Assim como o testemunho das mulheres que encontraram o túmulo vazio Mateus 28:1-7.

A ideia de ressurreição de uma só pessoa não fazia parte da cultura judaica. O judaísmo acreditava que haveria sim uma ressurreição, mas no final dos tempos. Logo, os próprios discípulos sendo judeus não esperavam por essa ressurreição, mas só no fim. Então, não passava pela cabeça deles um truque como esse.

Flávio Josefo, 37 a 100 d.C., historiador, menciona Jesus de Nazaré duas vezes, menciona Tiago irmão de Jesus, e outros daquela época. Isso é história.


A simplicidade do Evangelho de Marcos não deixa espaço/tempo para sofrer mutilações com lendas por exemplo, como alguns querem argumentar sem fundamento.


Os judeus não contestaram o sepulcro vazio, pois a ascensão de Jesus foi vista por mais de 500 pessoas que ainda estavam vivas para testemunhar o fato. Então, como negá-lo?


O próprio Paulo que era um autentico judeu, que perseguia e matava os cristãos, ao ter um encontro com Jesus, tete-a-tete, nunca mais foi o mesmo, dando sua vida por Jesus.


Me responda, então, qual é o origem da fé cristã, se tudo era um golpe, uma mentira? Como pode uma mentira prosperar?


Nenhum judeu conceberia um Messias humilhado, envergonhado, executado por seus inimigos como um criminoso. A cultura judaica não admitia isso em nenhuma hipótese. Para Israel, o Messias teria que ser glorioso, vencedor.


O problema não é historicidade de Cristo, o problema é a perversão humana, a revolta humana contra Deus. Numa luta insana, pois Deus é Deus, independentemente do que eu pense a respeito.


Os ateus não aceitam a ressurreição de Cristo, pois isso seria admitir que existe um Deus. Se Deus não existir é evidente que não há ressurreição. Mas, aí a argumentação já seria outra: A existência de Deus.


Não tenho nada com as religiões existentes no mundo, tenho com Jesus Cristo, e isso não é religião, mas seguir um Homem que viveu aqui, morreu, e ressuscitou. O sepulcro está vazio e não há nada que se possa fazer para reverter isso.


As religiões que existem no mundo são invencionices humanas, e evidentemente tem que ter um fundo de verdade, pois senão quem as seguiria? Mas, me diga uma em que seu líder ressuscitou dos mortos? Me diga uma que promete que você ressuscitará? Me diga uma que diz que Deus se fez homem, e pagou um alto preço para te buscar e salvar.

* William Lane Craig - Em Guarda - Editora Vida Nova - 2011
* Josh McDowell - Evidências da Ressurreição de Cristo - Editora e Distribuidora Candeia - 1987

Pluralismo Religioso





Ecumenismo - Pluralidade Religiosa

Isaías 45: 20 "Congregai-vos e vinde; chegai-vos juntos, vós que escapastes das nações; nada sabem os que conduzem em procissão as suas imagens de escultura, feitas de madeira, e rogam a um deus que não pode salvar".
Isaías fala que as nações tem seus deuses, mas que nada podem fazem para salvar: "Um deus que não pode salvar". Podemos concluir dessa fala que não são todos os "caminhos" que conduzem a Deus.
Jesus proclamou-se ser "O" Caminho (João 14.6) que leva ao Pai, e não um dos Caminhos.

Os Universalistas, e, portanto, Ecumênicos estão na linha de frente para criar a "Religião Mundial" preconizada pelos Illuminatis, e que em breve estará, e já está, nas principais religiões do mundo. A resistência maior é a do Cristianismo autêntico, mas isso eles já estão dando um jeitinho, injetando heresias sutis dentro do Cristianismo. A luz alerta tem que estar acesa continuamente nas Igrejas Evangélicas. Cuidado!


Universalismo e o Anticristo

Alguns poucos Teólogos creem que o sacrifício de Jesus na Cruz abrange toda a humanidade independentemente da religião que ela siga. Isso significa que todos os caminhos levam a Deus. Dizem eles que toda religião tem uma revelação da divindade e que todas elas de alguma forma conduzem a Deus.
[Utilizam-se de uma Parábola hindu onde sete sábios cegos são conduzidos até um elefante para o identificar:


O primeiro cego apalpou a barriga do elefante e declarou:

- Trata-se de um ser gigantesco e forte. Estou tocando em seus músculos e eles não se movem, parecem paredes.

O segundo cego criticou o primeiro e disse: - Não é nada disso! E tocando nas presas do elefante, disse. - Este animal é pontiagudo como uma lança, parece uma arma de guerra.

- Ambos estão enganados retorquiu o terceiro cego, que apertava a tromba do elefante. - Este animal se parece com uma serpente. Não pica, pois não tem presas em sua boca. É uma serpente mansa e macia.

- O quarto cego tocando em sua barriga disse: - Não é nada disso!  Esse grande animal é como uma grande panela.

- Vocês estão alucinados! Resmungou o quinto cego, mexendo nas orelhas do elefante. - Este animal não é nenhum destes que vocês disseram, mas se parece com uma cortina viva.

- Vocês não estão atentos, pois estão completamente errados, disse o sexto cego, tocando a cauda do elefante. - Esse animal é como uma rocha enorme com uma corda presa no corpo. Posso até me pendurar nessa corda!

Ali eles ficaram horas debatendo, nervosos, os seis sábios. Depois de longa discussão, veio o sétimo sábio cego conduzido por uma criança, e ouvindo a discussão, pediu para o menino desenhar o elefante no chão. Tateando com as mãos no chão sobre o desenho, observou que todos os cegos e sábios estavam com razão e ao mesmo tempo enganados, então, disse: - É assim que os seres humanos se comportam diante de Deus, cada um pega uma parte dele e pensam que é o todo. São tolos, pois cada um conhece uma parte do Todo]
(1).

Primeiramente deve-se dizer que de sábios eles não tem nada e de cego eles tem tudo. São verdadeiros trapalhões sem noção alguma. Logo, assim são os mesmos que entendem a possibilidade do pluralismo religioso, cegos e estultos.

Eles sugerem com isto que todas as religiões do mundo conhecem um pedacinho de Deus e que a verdade está em se unir estes conhecimentos de todas as culturas e assumir aquilo que mais lhe agrada de cada uma delas. É como se houvesse uma grande prateleira de vários aspectos da divindade, e a pessoa passando por ali pudesse escolher aquilo que mais lhe agradasse.


Hoje há uma forte e insistente tendência em se unificar as religiões. Mas, a questão é: "Como o Cristianismo pode se amoldar a isto?" Simplesmente impossível!

É como Stanley Jones diz: "Religião é a busca do homem a Deus. Por isso há muitas religiões. Mas, o Evangelho é Deus buscando o homem, por isso há só um Evangelho".

A Bíblia ensina em toda sua extensão que não é dessa forma, ou seja, Deus não se apresenta aos caquinhos, não é assim que se conhece a Deus. Pois, assim fosse não haveria necessidade de se pregar o Evangelho, então a Ordem de Cristo para ir e pregar a toda criatura é uma mentira.

O apóstolo Paulo escreveu aos Romanos (10: do 13 ao 17) "Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. 
Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas! Mas nem todos obedeceram ao evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem acreditou na nossa pregação? E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo".
O Universalismo conduz ao Comodismo. E também, seguir ao Liberalismo e Ecumenismo.

Com certeza isso acontecerá. E deve acontecer um pouco antes da manifestação do Anticristo.

Foge daí povo Meu!!!

* 1 - 
http://paulobarretoi9consultoria.blogspot.com.br/2012/02/parabola-hindu-os-cegos-e-o-elefante.html

Desprezo a Jesus




RESPOSTAS A UM AMIGO

Eu e um amigo fizemos o mesmo curso (Eletrotécnica), e devido a isso, calculo eu, ele me arguiu sobre “como é Deus?” Então, propôs que Deus é como as ondas (eletromagnéticas) que percorrem o planeta.
Respondi que não sou totalmente favorável à essa ideia de "ondas eletromagnéticas", pois vejo Deus como uma Pessoa e não como um fluído. Uma pessoa que sente, ama, se alegra, tem prazer, que cria, que se movimenta, enfim um Deus que faz.

Mas, isso não significa que reprovo essa ideia em sua totalidade, pois sua Onipresença determina que Ele esteja em todos os lugares ao mesmo tempo. Essa tese, no máximo, nos dá uma vaga ideia. Porém, devo salientar que nós, em nossa limitada tridimensionalidade, não conseguimos alcançar algo além dela. “Há mais mistérios entre o céu e a terra do que supõe a nossa vã filosofia”. (William Shakespeare)


Uma flor não pode ter a vivacidade e mobilidade de um gato, ela não consegue brincar com um novelo de lã. O gato por sua vez não consegue ler um livro e se envergonhar de defecar, na areia, frente a qualquer pessoa, como é feitio do ser humano que se enrubesce à menor flagra íntima. 


Já o Homem não consegue fazer milagres e dar um ajuste fino ao universo para que o mesmo produza vida.


Então, temos algumas questões irrespondíveis: Como é Deus? Qual sua essência? De onde veio?


Minha resposta a essas questões é: "Olhe para Jesus". Ele disse: "Eu e o Pai somos um, quem me vê a mim vê ao Pai". Substituindo: Como é Jesus? Qual sua essência? De onde veio?


Jesus é: amor, salvador, misericordioso, doador da vida (João1.1), pão da vida, criador, etc. Em sua essência Jesus é amor, é homem ressurreto, é sustentador da vida, é a resposta aos dilemas humanos. De onde veio: veio do Pai, veio do alto, veio dos altos céus.


Em função disso, Jesus desperta tanto ódio nos corações, local onde o apagão é uma constante. Se os homens O conhecessem, então saberiam muito mais do que os limites impostos pela vida tridimensional, pela limitação temporal e física.


Não conseguimos compreender a eternidade, quanto mais compreender Deus.


Veja a proposta de Ariovaldo Ramos:


Deus existe, logo, será que Ele quer se revelar? Se Ele não quer se revelar, então, não há nada que possamos fazer. Mas, se Ele quer se revelar, como o faria?


Duas formas essenciais de Deus se revelar à humanidade:


1 – Através das coisas criadas. A natureza, a riqueza da fauna, da flora, das pedras preciosas, do Universo quase infinito, das Galáxias, dos olhos humanos, ou de uma simples formiga, etc.
2 – Através de Sua Palavra Revelada. Palavra essa recebida por inspiração divina, como quando se inspira o ar. Por meio de 40 autores diferentes, e num período de 1600 anos.


Hoje temos o privilégio de tê-la por completo em nossas mãos. Basta lê-la para conhecer esse ser Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da eternidade e Príncipe da Paz: Jesus!

Ocorre que sendo a Bíblia a Palavra Viva de Deus, ela trás responsabilidades aos homens. Porém, os homens decidiram viver seus próprios projetos de Vida e não viver o Projeto de Vida que Deus quer para suas criaturas. Logo, ocorre uma divergência, uma certa raiva contra aquilo que pode, de alguma forma, representar um limite aos meus projetos, um limite à minha vida, então, o que devo fazer frente a ela? Só há duas respostas possíveis, uma é recebe-la, acatá-la e viver de acordo com seus ensinamentos, ou a segunda forma que seria repudia-la, e tentar torná-la um simples gibi com estorinhas infantis de contos de fada.

É exatamente isso que está acontecendo no mundo atual, todo tipo de homens, seja ele indouto, simples, iletrado, ou seja ele um erudito, um estudioso, um pós-doutorado, lutam para desacreditar a Bíblia e torná-la um monte de letras que não conduzem a lugar algum. Os eruditos nestes últimos tempos estão se multiplicando em todos os cantos do mundo.

Teologias e mais teologias surgem com intento de retrair a autoridade da Bíblia e assim liberar o ser humano para praticar as mais perversas e ousadas obras de seus corações que se cauterizaram rompendo os martelos de seus tímpanos da consciência para não ouvir a voz daquele que clama no deserto árido.

Maranata! Vem Senhor! Jesus! Vem!

Determinismo transpira injustiça


A argumentação para refutar o Determinismo, embora seja simples, requer certa cautela, pois isso já perdura por mais de quinhentos anos.


Argumentam os predestinacionistas que se uma pessoa não foi escolhida, e não se rende a Cristo, isso demonstra que ela não foi eleita por Deus. 
Isso é a mesma história de algumas religiões que dizem: "Quando você estiver preparado você virá para o PRÓ - VIDA" ou coisa semelhante a isso.

Deus é Justo, e não daria privilégios a alguns em detrimento a outros. Deus não faz acepção de pessoas!
Imagina Deus criando algumas pessoas e colocando-as numa prateleira; lá estão dispostas 80 bilhões de pessoas*, então, Deus vai passando e escolhendo: essa sim, essa não, essa não, essa não, essa sim! Ou seja, Deus escolhendo, ali no almoxarifado, entre suas criaturas as que Ele predestina para o Céu e a maioria que Ele predestina para o Inferno! Cruz credo! Que Deus é esse?

Os eleitos são os filhinhos de Papai, os não eleitos são os filhinhos do Diabo!?
Hoje até os Ateus estão utilizando-se dessa falácia para fazer com que as pessoas descreiam desse Deus. Eu mesmo não creria!
Veja o silogismo (um pouco ampliado):

1 - Deus é amor.
2 - O Mundo tem sentido.
3 - O ser humano NÃO tem escolha livre.
4 - Logo, o Inferno é para quem?

Creio que o Inferno é um lugar real e existe de fato, mas sendo Deus Amor, o Inferno não deveria existir! Pois, o Inferno existindo é morada de quem? Quem irá para lá? Deus é Amor ou não é? Se Deus já criou algumas pessoas destinadas ao Inferno, esse Deus tem problemas, Ele não é Amor, isso é fato, apenas, algumas vezes, tem amor! Isso é contraditório, pois Inferno não é expressão de amor, mas de sofrimento. Portanto, essa teologia determinista ou faz de Deus um Ser Injusto, ou aniquila com o Inferno. Como essas duas possibilidades não existem, pois Deus é Justo e o Inferno é real, o Determinismo é que realmente tem problemas!

Dizem os Deterministas que todos pecaram e sendo assim todos merecem o Inferno. E aqui está a Justiça de Deus, dizem eles, que devido a esse amor, Ele resolveu salvar alguns escolhidos que Ele mesmo selecionou! Observe a injustiça imputada à Deus, pois se todos pecaram e são destinadas ao Inferno, e Deus amando alguns os livra desse terror do Inferno, isso é uma tremenda injustiça para com aqueles que não foram escolhidos, pois o que fizeram estes que foram escolhidos? Ou o que não fizeram aqueles que serão enviados ao Inferno. Percebe que se assim fosse, o Mundo não faria o menor sentido! Sobraria uma pergunta: Por que estamos aqui? Qual é a resposta teológica para essa questão?


Porém, o mais incoerente nessa proposta é que Jesus não tem valor algum, nem tão pouco sua obra. Ou então, Deus não é Onipotente. Explico:

1 - Sendo Deus Onipotente, pode realizar tudo o que bem desejar. Se mesmo antes do ser humano nascer ele já foi escolhido (eleito) por Deus, a pergunta é: "Porque Deus não os salvou antes de nascerem? Ou, porque não ordenou que não nascessem aqueles que iriam para o Inferno? Deixá-los nascer e depois os condenar à perdição eterna sem que possam fazer nada para alcançar a misericórdia Dele! Isso é insano!

2 - A obra de Jesus, sua vinda a esse Mundo, sua Vida e sua Morte, não faz o menor sentido no determinismo, pois para que enviar Jesus, se Deus já escolheu quem Ele quer salvar?! O Determinismo anula a maravilhosa obra de Jesus Cristo. O sacrifício de Jesus na Cruz não tem valor salvífico, pois se Deus já escolheu alguns, a cruz é anulada.

3 - Adão mesmo não sabendo o que era certo ou errado teve a opção de ouvir a Deus ou ouvir a Serpente. Teve livre Arbítrio! Logo, todos os que quiserem ouvir a Deus, hoje, têm a opção de fazer esta escolha. Não fui destinado à Salvação, mas um dia tive força para dizer a quem de fato quero ouvir!

Evidentemente creio que TODA humanidade foi predestinada à Salvação. Mas, infelizmente alguns cegados pelo esplendor do mundo material, não conseguirão ver a proposta divina para sua Salvação.

Ora, o determinismo é incoerente com o Amor divino, pois assim como escolheu alguns, poderia ter escolhido a todos, mas não o fez, então, Ele não é amor! Observe a incoerência.

Se Deus pode escolher salvar alguns, então, Ele pode escolher salvar a todos, se não o faz, então, Ele não é tão bom assim! E se Deus não é tão bom assim, Ele não pode ser Deus.

Portanto, o Livre Arbítrio é sem sombra de dúvidas o mais condizente com a Justiça divina, pois Deus dá ao ser humano a possibilidade de escolher a que deus ele quer servir:

"se vos parece mal servir ao Senhor, ESCOLHEI, hoje, a quem sirvais: se aos deuses a quem serviram vossos pais que estavam dalém do Eufrates ou aos deuses dos amorreus em cuja terra habitais. Eu, porém, e a minha casa serviremos ao Senhor".  Josué 24:15

Veja que é uma questão de escolha! Sempre é opcional! Deus não fantochizou sua criatura!

* (Segundo alguns estudiosos esse é o número de pessoas que já viveram neste mundo).









Pentecostalismo sobre um alicerce arenoso

Mudando o alicerce

Se o alicerce de um edifício está firmado na Rocha, com uma base Bíblica sólida, não é qualquer abalo sísmico que irá derrubar esse edifício. Mas, enfraqueça sua base e toda a estrutura poderá ruir.

A visão deísta a respeito da divindade, diz que Deus criou o mundo com todas as condições para ele caminhar sozinho, viu que era muito bom e se retirou deixando tudo aos cuidados dos homens. Portanto, para essa linha teológica, Deus não se faz presente neste mundo, ausentou-se. Essa visão ganhou forma no final do séc.XVIII sob a influência do Iluminismo, e a consequente revolução francesa.


O Iluminismo foi um movimento cultural das elites intelectuais que resolveram acabar com a dependência cultural dirigida principalmente por força da igreja católica. Sua intenção era a condução do destino humano sob a luz da razão. Tinham a razão como esperança de um mundo melhor, o lema era "a deusa razão os guiaria". O iluminismo francês é o culto da razão, a deusa razão da revolução francesa. A razão (humana) deve dominar acima de tudo e acima de todos(1).

A intervenção da igreja na esfera científica tinha causado problemas, como no famoso caso de Galileu e Newton.
O deísmo ganhou força em consequência desse movimento cultural, muito embora já existisse desde o séc.XVII e até mesmo na filosofia aristotélica.

O Deísmo teve grande influência na posterior Teologia Moderna e pós-moderna. A chamada Interpretação Histórica Crítica das Escrituras, onde as Escrituras não eram consideradas como Palavra de Deus, mas sim nela estava contida. Onde o Canon Formal, composto por 66 livros, continha o Canon Normativo. Canon Normativo é a perspectiva de que Palavra de Deus está contida dentro do Canon Formal.


Isso trouxe consequências gritantes à teologia, pois as Escrituras deixaram de ser a Palavra de Deus. 


Consequência: Teologia Liberal e depois Teologia Neoliberal. Isso acabou com as igrejas na Europa e estão trazendo essa bactéria altamente danosa à fé para o Brasil, principalmente no meio pentecostal, o que é totalmente contraditório. O pentecostalismo é dependente total das Escrituras como Palavra de Deus. Se mudarmos essa base sólida para uma base arenosa que é o materialismo da teologia da Prosperidade o avanço pentecostal será detido. Hoje no meio pentecostal os cultos são movidos às diversas Campanhas e mais Campanhas. Existe campanha para todo e qualquer tipo de necessidade humana. Mas, os dons ficaram em terceiro ou quarto plano. Generalizando, Paulo, João, Pedro ou qualquer outro apóstolo nunca disseram "temos ouro e prata", mas, disseram em Nome de Jesus levanta e anda!

Vejo isso com muita cautela, parece mesmo algo orquestrado, uma teoria da conspiração, planejada e exercida por aqueles que querem acabar com o pentecostalismo ou no mínimo desmoralizá-lo. O movimento da Prosperidade que se instaurou no meio pentecostal visa sua corrupção e desmoralização. A proposta é a seguinte: "tornemos Mamom, a qualquer custo, o deus a quem servirão". E assim de uma visão Espiritual, com os dons do Espírito, aliciemos eles com as coisas materiais! Assim o Espírito Santo os desamparará e se tornarão papagaios faladores e desorientados. 


Somos Teístas, e mais que isso, somos Cristãos dentro do Teísmo, e mais ainda, somos Pentecostais!

Satanás, você foi detectado! Essa sua obra está desfeita em nome do Senhor Jesus Cristo. Amém!

(1) Leia mais: http://www.mundodosfilosofos.com.br/rosseau.htm#ixzz2kdM2zvx6.

Deus poderia criar um Mundo Perfeito e manter o Livre-Arbítrio?




Qual a relação entre Deus, um mundo perfeito e o Livre Arbítrio?

Os agnósticos e ateus dizem que se Deus é Onipotente, então, por que não criou um mundo perfeito. Se pode e não quis, então Ele não é Bondoso. Se quer e não pode, então Ele não é Onipotente.

Essas premissas têm uma argumentação destonante, fora de lógica.

Vamos adicionar mais uma premissa: O Livre Arbítrio.

Veja como as coisas mudam:

1 Deus tem todo poder, então, Ele pode criar um mundo perfeito, mas sem a liberdade humana (plausível). Porém as pessoas seriam marionetes, fantoches. 

Sendo Deus Onipotente, mas as criaturas sem liberdade de escolhas, isto faz de Deus como um ser não Onibenevolente.

2 Deus tem todo poder, então, Ele pode criar um mundo perfeito e com liberdade humana. (isso é impossível, pois a liberdade humana implica em possibilidade de as pessoas cometerem erros e assim transformarem o mundo perfeito em imperfeito).

3 Deus tem todo poder, então, Ele pode criar um mundo imperfeito, mas com liberdade humana. (plausível). Tendo em vista que o ser humano tem liberdade de escolha. Pode errar ou acertar. (Cassianismo/Arminianismo) - Deus é Onipotente e Onibenevolente a tal ponto que prefere um mundo imperfeito, a ver suas criaturas sem liberdade.

O Éden era um mundo perfeito, mas sem liberdade para comer de tudo o que quisessem. O homem comeu. Foi expulso do Éden. 


O ser humano com suas imperfeições certamente errariam ou acertariam, porém, precisavam de algumas Leis para continuarem a existir e não se matarem, inclusive existir para Deus.


O ser conseguiu continuar a existir, mas não conseguiu existir para Deus. 


O mundo, que aí está, é um mundo onde as pessoas erram (e como erram), mas elas têm opções de escolha entre o certo e o errado.

Quando o homem comeu do fruto proibido, foi isso que ele escolheu: Viver em um mundo imperfeito, mas com possibilidades para acertar ou errar. Portanto, não foi Deus que escolheu isso para o homem, mas o próprio homem escolheu isso para si quando ele disse para Deus: "Eu me basto!"
 

Sem dúvida! Quando Deus criou o mundo, ele era perfeito, mas Deus deu abertura ao homem de comer ou não. Essa abertura não era livre-arbítrio, mas uma opção divina, pois não podemos nos esquecer que o homem não sabia o que era certo ou errado, logo, não parecia errado comer do fruto, haja vista que não sabiam isto. Porém, uma coisa sabiam: Deus ordenou: "Não coma". O "Não" e "Sim" eles conheciam.
O mundo criado por Deus a princípio era perfeito, mas o homem escolheu a imperfeição ao escolher ser livre de Deus. Tudo à parte de Deus já é em si imperfeito. Como Deus é Vida, o imperfeito caminha para a morte, pois está à parte de Deus.
 



O mundo hoje é imperfeito, porém com livre-arbítrio.

Mas Deus amou tanto o mundo imperfeito e decadente que enviou seu Filho para reconciliar o Mundo consigo, por meio de Jesus Cristo.

Água mole em pedra dura tanto bate até que fura!

Será mesmo?

A beleza dos mares é algo que nos fascina. Andando pela praia, ou sentados sobre uma pedra beira-mar,  como aquela do Arpoador no Rio de Janeiro, ou a do Guarujá em São Paulo, onde vemos as enormes ondas chocando-se com as gigantescas pedras, chegam a nos causar uma certa vertigem e assombros. A energia de movimentos e sons, somados ao encantamento da vastidão das águas azuis, nos leva a uma introspecção e meditação.                                                                                                                           
Quando olho para aquelas ondas bravias do mar chocando-se contra o rochedo, fico a imaginar - "assim são os seres humanos, uns bravios, cheios de ira, revoltados em si mesmos, batem com força sobre qualquer coisa que se interponha em seu caminho. Outros, porém, são como aquele rochedo silente, impávido colosso, destemido, grandioso, que todos os dias enfrenta a fúria das ondas que se quebram e insistem em espancá-lo, mas ele mantem-se como um valioso guerreiro intransponível, irredutível"


Lembro-me, então, de Jesus, o Rochedo que nos convida a ser como Ele, que em meio às tormentas e furacões, mesmo atacado por açoites que reverberam o ódio sonoro do ranger de dentes do seu algoz borbulhante, nos convoca a tomar posição frente às bravias ondas que certamente se quebrarão mas recuarão. Pois sempre depois do Inverno vem a Primavera, depois da Tormenta vem a Bonança.    


Salmos 30:5  " ... Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã".

O que somos: Rochedo, Onda Bravia de Água Mole que bate, bate, mas jamais ferirá a Rocha?

Anjos e homens

Anjos e Homens

O Universo material e tudo o que nele existe, existe em Potência. Potência, aqui, significa que pode sofrer mudanças. Portanto, é limitado pelo Tempo, pela Matéria e em Energia, e, assim sendo é mensurável. Logo, estão sujeitos à Mudanças, conforme Aristóteles.

Só para não deixar dúvidas:

1 - Potência é a capacidade que a matéria tem em sofrer Mudanças seja ela qual for.
2 - Ato é a capacidade de fornecer Qualidades à Matéria.
3 - Mudança é o que ocorre com a Matéria ao receber uma nova Qualidade.
4 - Potência + Mudança = Ato.
5 - Mudança = Movimento (Metafísica).
6 - Nada Muda sozinho.

A materialidade está sujeita à modificações, como uma caneta que se descarrega, um pneu que esvazia, um combustível que se consome, um alimento que vira massa no pós-digestão, assim como nós que envelhecemos, adoecemos, murchamos como uma flor e finalmente morremos.

Só há Mudança porque há Potência que podem adquirir Qualidades em Ato.

Os Homens estão no Mundo Material e por isso sofrem Mudanças físicas e intelectivas.

Surgem questões: "E os Anjos, esses seres Celestiais que Deus criou, podem sofrer Mudanças? São eles limitados, pois receberam Qualidades Finitas?" 


Sabemos, logicamente, que Deus não pode dar Qualidades em Graus Infinitos às suas criaturas, pois se assim fizesse criaria outros deuses, e Deus não divide a Glória dele com ninguém. Logo, os anjos são seres espirituais, mas limitados em glória, ou seja, em Qualidades.

A Bíblia diz que 
o Querubim Ungido, Lúcifer, caiu como afirma o próprio Senhor Jesus em Lucas 10.18-20, e que ele possuía uma grande Beleza conforme Ezequiel 28.12-19 e Isaias 14.12-15. Por fim se manifestará sobre a Terra, ou seja, vai ter que encarnar como Anticristo.

Assim como Deus teve que nascer em corpo de homem e para isto se esvaziou, assim Satanás terá que esvaziar-se ( e vazio já está) e encarnar como homem.


Isto nos coloca numa posição especulativa de que pode e deve haver uma dimensão acima da nossa tridimensionalidade, ou seja uma quarta dimensão.

Mas, e a dimensão onde Deus está qual seria: a Quinta dimensão? Onde os anjos tem acesso, mas estão abaixo dela. Local esse no qual Lúcifer quis estabelecer seu trono!


Realmente somos limitados! Mas, mesmo assim vivemos numa arrogância que ultrapassa os limites de nossa própria existência e machuca o coração de Deus.

Jesus, morto, ressurreto e Glorificado é a Ponte, o Caminho, a Porta que liga todas essas possíveis dimensões. 


Glória sempre ao Único Senhor e Caminho ao Pai, Jesus! Jesus rasgou o véu da separação e abriu um Caminho para quem realmente quer voltar ao Pai, e Ele mesmo é esse Caminho único.

O Diabo e o Inferno Final




O Diabo ficará no Lago de Fogo que arde por toda eternidade

Deus é amor, então como pode condenar alguém ao Lago de Fogo e Enxofre por toda a eternidade?

Sendo Deus em sua essência amor, nele não pode haver ódio, pois isso faria de Deus um Ser que ama e ao mesmo tempo odeia.


Deus é Amor Absoluto e Ele ama incondicionalmente, inclusive Lúcifer, ou o Diabo.

Só que o Diabo não quer o amor de Deus. Ele recusa-se a aceitar esse amor de Deus, e assim afasta-se tanto de Deus que ao sair da presença, da proximidade desse ao amor, distanciando-se, inevitavelmente, foi em direção ao ódio. O Diabo tem Ódio, Deus é Amor, então, isso provoca uma chama eterna, esse é o fogo que sempre arderá!


Deus não pode odiar, isso faria dele um diabo. Deus é absoluto em amor! Deus não tem amor, Ele É Amor!

Assim são os homens ao distanciarem-se de Deus, caminham para o ódio e para o fogo eterno!

Deus não manda ninguém para Inferno, as pessoas "escolhem" ir para lá, em suas teimosias, em sua ignorância, em sua insensatez. Isso é uma consequência desse distanciamento de Deus.

Quando alguém, aos poucos, vai se afastando da Luz, a cada passo, em cada dia, se afastando dessa Luz, e quando dá em si, está em Trevas. Ele não foi em direção às Trevas, mas foi em direção contrária à Luz.

Deus respeita profundamente a liberdade que deu às sua criaturas, e se elas escolherem se distanciar dele, Deus, Ele permitirá, mesmo isso causando grande tristeza em seu ser.


Por isso o Profeta disse ao povo: "Escolha hoje a quem sirvais, se aos deuses dos vossos pais, ou aos deuses dos amorreus, porém eu e minha casa serviremos serviremos ao Senhor".

Podemos tropeçar, errar, pecar, mas nunca podemos deixar a Luz ou deixar o Amor.

Jesus é a Luz! Jesus é Amor! O Amor é mais forte do que o Ódio, mas respeita limites.

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