2 - Se Deus
criasse um mundo perfeito, porém com criaturas livres, ou seja, com
livre-arbítrio, isso seria impossível. Pois, uma vez dada a liberdade à
criatura, essa poderia, e certamente iria errar, logo, o mundo não seria
perfeito. Então, contradiria esse mundo perfeito.
3 - Se Deus
criasse um mundo imperfeito, porém com criaturas pré-determinadas, ou
seja, sem livre-arbítrio, isso seria uma maldade, para dizer o mínimo.
Pois, além de não ter liberdade, ainda essa criatura seria um fantoche
sem decisões, sem opções.
4 - Se Deus criasse um mundo imperfeito,
porém com liberdade às criaturas, ou seja, com livre-arbítrio. Isso
seria não só plausível, mas único como opção de liberdade.
O mundo,
que aí está, é um mundo onde as pessoas erram (e como erram), mas elas
têm opções de escolha entre o certo e o errado. Quando o homem comeu do
fruto proibido, foi isso que ele escolheu: Viver em um mundo imperfeito,
mas com possibilidades para acertar ou errar. Portanto, não foi Deus
que escolheu isso para o homem, mas o próprio homem escolheu isso para
si quando ele disse para Deus: "Eu me basto!"
Sem
dúvida! Quando Deus criou o mundo, ele era perfeito, mas Deus deu
abertura ao homem de comer ou não. Essa abertura não era livre-arbítrio,
mas uma opção divina, pois não podemos nos esquecer que o homem não
sabia o que era certo ou errado, logo, não
parecia errado comer do fruto, haja vista que não sabiam isto. Porém,
uma coisa sabiam: Deus ordenou: "Não coma". Não e sim eles conheciam.
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